Oídio no Urucuzeiro (Oidium Bixae)
Fonte: MACIEL.
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Hospedeiro
Urucuzeiro (Bixa Orellana)
Agente causal
Agente causal
Oidium Bixae
Sintomatologia
A doença ataca inicialmente as folhas mais jovens das partes mais baixas da planta, progredindo rapidamente para as folhas superiores. Em ambas as faces das folhas atacadas, observa-se colônias fúngicas pulverulentas, constituídas de micélio e conídios do patógeno. Com o avanço da doença sofrem desfolhamento e ficam bastante debilitadas (POTT, 2009).
A doença ataca inicialmente as folhas mais jovens das partes mais baixas da planta, progredindo rapidamente para as folhas superiores. Em ambas as faces das folhas atacadas, observa-se colônias fúngicas pulverulentas, constituídas de micélio e conídios do patógeno. Com o avanço da doença sofrem desfolhamento e ficam bastante debilitadas (POTT, 2009).
Etiologia
É considerado um exoparasita obrigatório, que produz hifas vegetativas sobre os limbos e a partir destas são emitidos haustórios para o interior das células epidérmicas para a assimilação dos nutrientes necessário ao fungo (BRUN E MUNIZ, 2007).
É considerado um exoparasita obrigatório, que produz hifas vegetativas sobre os limbos e a partir destas são emitidos haustórios para o interior das células epidérmicas para a assimilação dos nutrientes necessário ao fungo (BRUN E MUNIZ, 2007).
Controle
Uma forma de controle da doença seria o desenvolvimento de material resistente (BRUN E MUNIZ, 2007).
POTT, A. et al. Vegetação e uso da terra. Zoneamento ambiental, borda oeste do Pantanal, Maciço do Urucum e adjacências. Brasília: Embrapa, 2009.
BRUN, F. G. K; MUNIZ, M. B. Doenças em árvores e plantas ornamentais urbanas. Universidade Federal de Santa Maria, 2006.
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