Murcha de esclerócio do tomateiro (Sclerotium rolfsii)
Fonte: TORRES FILHO.
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Hospedeiro
Tomateiro (Solanum lycopersicum)
Agente causal
Sclerotium rolfsii
Sintomatologia
É uma doença que ocorre com frequência no Brasil, estando associada a altas temperatura e umidade do solo, porém raramente provocando grandes perdas (LOPES, et al).
A doença surge em pequenas reboleiras ou em plantas isoladas. O principal sintoma é a murcha da planta, que é causada pela destruição da base do caule, onde podem ser visualizados, sinais do patógeno, que se caracteriza por: crescimento micelial branco cotonoso, com ou sem a presença de escleródios. A evolução da doença causa o apodrecimento das raízes (LOPES, C. A. et al).
Etiologia
Formam-se escleródios redondos de um a dois milímetros de diâmetro, de cor creme a marrom-escura, semelhantes a sementes de mostarda (LOPES, C. A. et al).
Controle
Deve-se evitar: plantar em áreas contaminadas; plantios em solos muito argilosos, com alta capacidade de retenção de água; excesso de umidade no solo; coletar em período chuvoso, devendo fazer um planejamento para a cultura (LOPES, C. A. et al).
Referencias
LOPES, C. A. et al. Doenças do tomateiro. Brasília: Embrapa Hortaliças. 2005. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/778171/doencas-do-tomateiro> Acesso em: 17 dez. 2017.
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